Santos FC novamente doará R$ 1 por público pagante contra o Flamengo para ONG Missão África

Após grande repercussão na mídia nacional e internacional, o Santos FC voltará a estampar a ONG Missão África em seu uniforme no jogo desta quarta-feira (25), contra o Flamengo, marcado para as 21h45, na Vila Belmiro. A ação, programada para esta partida e que já ocorreu no clássico contra o Palmeiras (ocorrido no Pacaembu), novamente registrará a marca da ONG em cima do peito (omoplata) e doará R$ 1,00 à instituição por público pagante no jogo.
Os atletas do Santos FC entrarão em campo com uma faixa com mensagem referente à ONG Missão África, bem como será feita também a exposição de um vídeo da ONG com imagens do Santos FC na África, fechando com a famosa imagem do jovem João Chico. Já em suas redes sociais, o Peixe também incentivará nossos torcedores a doarem algum valor para a ONG, explicando como doar e principalmente a importância desta ação.
Sobre a ONG Missão África
Dentre seus pontos de atuação, a ONG Missão África tem ações em escolas de educação infantil e programas de capacitação de profissionais na área de saúde e educação. A ONG mantém um centro nutricional para crianças desnutridas de 0 a 2 anos, levando também atendimento odontológico para a população. Desde 2012 a Missão África já realizou mais de 40 mil atendimentos médicos e mais de 5 mil atendimentos odontológicos no continente. Em parceria com Universidades e Hospitais locais, a ONG realiza também cursos de capacitação e treinamento para profissionais da saúde e da educação.
Os trabalhos da ONG Missão África ocorrem por meio de doações de pessoas da sociedade, por meio de parcerias com empresas e instituições privadas, por meio de eventos beneficentes e programas de apadrinhamento, sempre através do trabalho voluntário de centenas de pessoas. Sua missão é contribuir de forma diferenciada para o desenvolvimento do ser humano em sua totalidade, estabelecendo assim maior justiça social por meio da promoção da saúde e da educação de crianças e adultos que vivem em regiões de extrema pobreza, contribuindo para a transformação da realidade enquanto pessoa bem como da comunidade em que estão inseridos.

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