Zagueira Zizi já pensa na próxima temporada: “O Santos não pode ficar sem título”

Com o foco totalmente direcionado para a temporada de 2016, as Sereias da Vila continuam realizando trabalhos físicas durante a folga que acontece até o dia 23 de novembro.  A zagueira Zizi tem gostado da experiência de não ficar parada durante este período e vibra com o fato de vestir a camisa do Alvinegro Praiano.
“Temos uma folguinha, um dia ou outro, mas as meninas estão fazendo fortalecimento muscular, trabalho físico, para poder voltar no próximo ano muito bem. Nós voltaremos aos treinos no dia 23 de novembro e queremos estar prontas.”, disse Zizi.
Estar jogando no clube é a realização de um sonho para a defensora, que chega a comparar o Santos FC com a Seleção Brasileira. “Nossa, para mim, vestir a camisa do Santos, é quase como se estivesse vestindo a camisa da Seleção Brasileira. É uma satisfação enorme, a torcida é muito presente. Para mim, sem dúvida, é como se eu estivesse honrando a “Amarelinha”, conta a jogadora.
Na temporada 2015, o Santos ficou na terceira colocação do Campeonato Paulista e ficou entre as oito primeiras colocadas do Campeonato Brasileiro. Para um time montado em cima da hora, e que, chegou a encerrar as atividades há quatro anos, Zizi gostou do ano. Para a jogadora, a volta das Sereias da Vila foi boa não apenas para o clube, mas também para a modalidade.
“O retorno foi muito satisfatório para a modalidade em si. O Santos é um time que tem uma enorme história. Foi campeão de várias coisas. Campeão de campeonatos muito importantes. A volta, além de trazer um pouco de visibilidade para o futebol feminino, foi a realização de um sonho participar de um time como o Santos.”
Para o ano que vem, Zizi diz que o time não pode pensar em algo que não seja título, e acredita na chegada de alguns reforços. “Creio que deve vir algumas peças para reforçar o elenco, com certeza para agregar o nosso grupo, e sem dúvida alguma nós estamos  focadas em título. O Santos não pode ficar sem título. É isso que estamos buscando.”, encerra a zagueira.

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