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Ao derrotar o Guarani, no dia 13 de maio de 2012, um domingo, pelo placar de 4 a 2, o Santos conquistava o seu merecido Tricampeonato Paulista. Uma vitória que levou ao Estádio do Morumbi um público de 53 749 espectadores que deixaram nas bilheterias a quantia de R$ 2.667.232,00. Foi a 20ª vez que o Santos vencia o certame.
O Tricampeonato foi o terceiro na história do Peixe, pois os títulos anteriores foram nos anos de 1960/61/62 e 1967/68/69. Essa memorável conquista aconteceu no ano em que o clube santista completava o seu Centenário de existência.
O time praiano comandado por Muricy Ramalho formou com: Rafael, Henrique, Edu Dracena, Durval, Juan (Léo), Ibson, Arouca, Elano (Felipe Anderson), Paulo Henrique Ganso, Neymar e Alan Kardec. Neymar e Alan Kardec, duas vezes cada um, marcaram os tentos da vitória do time Alvinegro.
Logo após o apito final do árbitro Paulo César de Araújo, os torcedores presentes no estado do tricolor, a grande maioria de torcedores do Santos, num bonito gesto aplaudiram o time do bugre campineiro, pois entenderam que os jogadores adversários valorizam a vitória santista.
Campanha e artilharia
Neymar foi o artilheiro da competição, com 20 gols. E os demais que marcaram para o Peixe no Estadual foram: Alan Kardec (7 gols), Borges (5), Ibson, Edu Dracena e Ganso (4), Dimba (3), Juan (2) e, com um gol cada, Felipe Anderson, Bruno Rodrigo, Vinícius Simon, Anderson Carvalho, Maranhão, Durval, Arouca e Rafael Caldeira, além de um gol contra de Ferron.
Ao todo, o Santos disputou 23 partidas, das quais venceu 16, empatou três e perdeu quatro. Marcou 58 gols e sofreu 21.
O mesmo adversário nas semifinais
Nas semifinais dos três títulos seguidos, em 2010, 2011 e 2012, o Santos derrotou o mesmo adversário, o São Paulo. Em 2010, vitórias do Peixe nos jogos de ida e de volta; em 2011, um jogo único no Morumbi, com mais um triunfo Alvinegro, e em 2012, em outra partida única disputada na Capital, mais uma vitória do time santista.
Enfim, quatro jogos e quatro vitórias, sendo três delas na casa do tradicional adversário. Uma façanha que encheu de orgulho a torcida peixeira.
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