Semifinais da Copa Museu Pelé são realizadas no CT Meninos da Vila

No domingo (3), o CT Meninos da Vila recebeu o penúltimo dia da Copa Museu Pelé de Futebol, evento realizado em parceria entre o Santos FC e a Prefeitura Municipal de Santos. Quatro escolas municipais disputaram, em quatro partidas, a vaga para a final da competição, que será realizada ainda no final do mês de novembro, na Vila Viva Sorte.

A primeira partida da semifinal, entre equipes masculinas, terminou com a vitória da UME 28 de fevereiro em cima da UME Cidade de Santos, por 2 a 0. Os gols foram marcados por Lucas Santos e Nelson de Almeida. “Consegui marcar um gol no início, e então seguramos e brincamos um pouco”, comentou Lucas, camisa dez da equipe.

No gramado ao lado, a UME Maria Luiza Alonso Silva foi derrotada pela UME Dr. José Carlos de Azevedo Jr., pelo placar de 3 a 0. A equipe derrotada entrou em campo desfalcada, com apenas 9 jogadoras e nenhuma suplente no banco. Thayla Cristina, autora de dois gols da vitória, ressaltou a vontade da equipe em vencer e elogiou seu desempenho: “Melhoramos bastante desde o último jogo, e foi maravilhoso”.

O segundo confronto entre times femininos foi realizado entre a UME Florestan Fernandes e UME Avelino. Agatha Kauany marcou dois gols para a UME Avelino, garantindo a vitória e disputa da final na Vila Viva Sorte. Do outro lado, Ângela Rocha ainda chegou a marcar, mas não foi o suficiente para igualar a disputa.

A última partida do dia foi dramática, sendo decidida nos pênaltis. Após a UME Dr. José Carlos de Azevedo Jr. e a UME Judoca Ricardo Sampaio Cardoso empatarem em 0 a 0 no tempo regular, os jogadores das equipes masculinas partiram para os pênaltis. Por 5 a 4 nas cobranças, a UME Judoca Ricardo Sampaio Cardoso se classificou em um final de partida emocionante.

Ezequiel Vieira, professor da equipe derrotada, elogiou a entrega dos jogadores e ressaltou a importância do campeonato: “Houve entrega no jogo, o tempo todo. Deram o melhor que podiam. E aí quando a gente vai pra uma disputa de pênaltis, 50% é sorte e o resto é técnica. Mas eu vejo que no final, o trabalho foi entregue por eles. Acho que podem fazer muito mais daqui para frente, e torneios como esse precisam ser fomentados mais vezes”.

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