(fotos: Pedro Ernesto Guerra Azevedo / Santos FC)
Mãe não é só quem gera, quem coloca no mundo. Mãe é quem cuida, educa e dedica seu amor a todos. No Santos Futebol Clube, as Sereias da Vila têm uma mãezona. Aline da Silva Xavier, a querida Xavi, que de ex-jogadora de futebol virou auxiliar administrativa do time feminino do Peixe. Aline tem total paixão pela mãe, que teve a compreensão de entender o caminho seguido pela filha. Ela também tem um sobrinho, que trata como filho. Mas, sem dúvida alguma, suas filhas estão no dia-dia do CT Rei Pelé. Xavi nasceu em São Paulo, na Capital, mas em Santos é que tem sua história. Vamos saber um pouco sobre a vida da nossa principal sereia.
Como foi que você começou a jogar futebol e realizou o sonho de se tornar uma Sereia da Vila?
Comecei jogar futebol no Juventus da Moóca, o famoso Moleque Travesso, lá eu obtive minha base no futebol, com uma treinadora que me ensinou muito, a Magali Fernandes. Depois vim para o Santos através de uma peneira que o treinador Kleiton Lima fez em 2006. Assim começou a minha carreira aqui, até o fim das atividades da sereias da vila em 2011. Através do Santos, eu fui disputar a Copa da Paz na Korea com a Seleção Brasileiro. Depois tive uma passagem de três anos por Pernambuco no time de Vitoria de Santo Antão. E assim, retornando ao Santos, com a volta das Sereias da Vila em 2015.
Comecei jogar futebol no Juventus da Moóca, o famoso Moleque Travesso, lá eu obtive minha base no futebol, com uma treinadora que me ensinou muito, a Magali Fernandes. Depois vim para o Santos através de uma peneira que o treinador Kleiton Lima fez em 2006. Assim começou a minha carreira aqui, até o fim das atividades da sereias da vila em 2011. Através do Santos, eu fui disputar a Copa da Paz na Korea com a Seleção Brasileiro. Depois tive uma passagem de três anos por Pernambuco no time de Vitoria de Santo Antão. E assim, retornando ao Santos, com a volta das Sereias da Vila em 2015.
Foi difícil parar de jogar futebol e assumir o atual cargo?
Parar de Jogar pra mim foi uma decisão muito difícil, algo que eu fiz desde os meus 14 anos de idade, quando decidi sair de casa em busca de um sonho. Por outro lado, pensava que não poderia perder a chance de pendurar as chuteiras e poder continuar no meio do futebol, que sempre foi a minha vida, e, além disso trabalhar no Santos FC, que sem dúvidas, foi o clube que me abriu muitas portas. Hoje sou feliz assim.
Parar de Jogar pra mim foi uma decisão muito difícil, algo que eu fiz desde os meus 14 anos de idade, quando decidi sair de casa em busca de um sonho. Por outro lado, pensava que não poderia perder a chance de pendurar as chuteiras e poder continuar no meio do futebol, que sempre foi a minha vida, e, além disso trabalhar no Santos FC, que sem dúvidas, foi o clube que me abriu muitas portas. Hoje sou feliz assim.
Você não é apenas a auxiliar administrativa do clube, mais que isso, é uma mãezona para as meninas. Como você vê esta situação?
Sempre tive esse lado de cuidar e poder ajudar, e, com elas, não é diferente, meu prazer é ver todas elas bem. Tento passar o que mais aprendi no futebol, que levo pra vida, que não devemos pisar em ninguém, porque não sabemos o nosso dia de amanhã. Tudo aquilo que elas plantarem será colhido, que na vida mesmo a gente fazendo tudo certo, ainda sim, existe um possibilidade de algo dar errado. Falo pra que elas busquem ser excepcional em tudo que for fazer e, assim, saberão que no final não terão surpresas, mas o resultado de um bom trabalho.
Sempre tive esse lado de cuidar e poder ajudar, e, com elas, não é diferente, meu prazer é ver todas elas bem. Tento passar o que mais aprendi no futebol, que levo pra vida, que não devemos pisar em ninguém, porque não sabemos o nosso dia de amanhã. Tudo aquilo que elas plantarem será colhido, que na vida mesmo a gente fazendo tudo certo, ainda sim, existe um possibilidade de algo dar errado. Falo pra que elas busquem ser excepcional em tudo que for fazer e, assim, saberão que no final não terão surpresas, mas o resultado de um bom trabalho.
Como é o seu relacionamento com a sua mãe e também com o seu sobrinho, que você trata como filho?
Tenho um relacionamento muito bom com minha mãe, ela é o amor da minha vida, minha base, reconheço tudo que ela fez pra que um dia eu chegasse aqui, o quão difícil é abrir mão da fase da adolescência de um filho por um sonho, e mesmo não podendo me acompanhar, sei que dê longe ela sempre torceu por mim. Tenho um sobrinho, que para mim é como se fosse um filho, eu imagino como seria se eu não pudesse viver os melhores momentos ao lado dele e isso já me comove, imagino se ele fosse meu filho.
Qual o recado você tem para dar para sua mãe e também as suas “filhas” da Vila?
Mãe, você é a pessoa mais importante em minha vida, agradeço a Deus por você estar viva e com saúde, penso sempre nas pessoas que já perderam suas mães, pois é algo muito precioso. Só quem não as tem pode explicar a falta que faz. E para as sereias, minhas filhas adotivas (risos) lembrem sempre que, para irem em busca de um sonho, vocês tiveram que abrir mão de suas mães e famílias, então faça isso valer a pena, não deixem de lutar por aquelas que dariam a vida por vocês. FELIZ DIA DAS MÃES PARA TODOS!
Mãe, você é a pessoa mais importante em minha vida, agradeço a Deus por você estar viva e com saúde, penso sempre nas pessoas que já perderam suas mães, pois é algo muito precioso. Só quem não as tem pode explicar a falta que faz. E para as sereias, minhas filhas adotivas (risos) lembrem sempre que, para irem em busca de um sonho, vocês tiveram que abrir mão de suas mães e famílias, então faça isso valer a pena, não deixem de lutar por aquelas que dariam a vida por vocês. FELIZ DIA DAS MÃES PARA TODOS!