Eventos do Sesc Santos homenageiam ataque dos sonhos do Santos FC

“Santos da Bola”. Esse é o nome da programação especial que o Sesc Santos está promovendo e tem o objetivo de relembrar e homenagear aquele que ficou conhecido como o ataque do sonhos no Santos FC, formado por Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe
Os eventos relacionados à programação já começaram no último dia 13 e se estendem até o próximo dia 28. A entrada é gratuita. Confira:
13/11 – Contos de Futebol com o escritor e jornalista José Roberto Torero
10h e 15h no Auditório do Sesc Santos – crianças dos Programas de Educação do Sesc

24/11 – Mostra de Filme

Apresentação do documentário com a história do ataque (depoimentos, histórias e gols)
20h no Auditório – grátis e livre
26/11 – “Santos da Bola: a difícil missão de parar este esquadrão”
Encontro com Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé (a confirmar) e Pepe – com a mediação do jornalista Roberto Avallone e a participação do ex- jogador do Palmeiras Olegário Tolói de Oliveira “Dudu “ 20h, na Comedoria do Sesc Santos – grátis – retirada de convites antecipada.
27/11 – Lançamento de Livros dos ex-jogadores
“9 de ouro – Coutinho, o Gênio da Área” | Antônio Wilson Vieira Honório “Coutinho”
“Pepe o Canhão da Vila” | José Macia “Pepe”
“Futebol: Fama, decadência e vitória” | Marco Antônio F. Lima “Curió” 20h na Sala 1 de Congressos do Sesc Santos – grátis – espaço limitado em 100 lugares.
28/11 – Homenagem ao ataque
Jogo entre os veteranos das Seleções Santista e Paulista, formadas por ex-jogadores de relevância no cenário nacional, em suas época – Serginho Chulapa, Gilberto Costa, Edú, Adilson, Ademir da Guia, BiroBiro, Ataliba, Zé Maria, João Paulo – entre outros, e Festival de futebol com as crianças dos Programas de Educação do Sesc. A partir das 10h no Clube 2004 (Av. Dino Bueno, 95/P. Praia) – grátis – livre.
SOBRE O ATAQUE
Atuando juntos apenas por 97 vezes, em um curto espaço de tempo, marcaram 314 gols, média superior a três gols por jogo. Conquistaram vinte e três títulos em seis anos, feito jamais realizado por outro grupo de jogadores brasileiros até os dias de hoje.
Esse quinteto não se contentava em simplesmente vencer a partida. O que melhor define aquela filosofia de jogo é a frase do centroavante Coutinho: – “A gente sempre jogava para frente, nunca estava bom. O jogo estava 8×0 e o Zito gritava com gente, pois queria sempre mais”.
Comparados a Deuses, Gênios, Mágicos e, quase, Santos, pelos poderes sobrenaturais e milagrosos que aparentavam possuir em campo, “DORVAL, MENGÁLVIO,COUTINHO, PELÉ E PEPE” , os Santos da bola, juntaram fiéis e influenciaram na mística do futebol brasileiro, caracterizado e admirado pela plástica, pelo gol e pela arte.

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