Os torcedores do Santos FC vão acompanhar importantes atrações para o jogo entre Santos e Corinthians, neste domingo (10), às 16 horas, em jogo válido pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, no estádio Urbano Caldeira. Terão comemorações, conscientização e espetáculo para toda nação santista. No intervalo da partida, os atletas do Sub-12 vão fazer uma volta olímpica na Vila Belmiro, com a taça conquistada em um torneio internacional na Coréia do Sul. Além disso, uma faixa sobre a importância da conscientização sobre a poliomielite também será destaque. E, como já aconteceu no estádio do Pacaembu, o maior escudo de clubes de futebol do mundo será atração.
A equipe Sub-12 do Santos FC foi campeã da Gyeongju International Youth(U-12) Football Tournament, disputada na Coréia do Sul. Na final, os Meninos da Vila golearam o Celta de Vigo (ESP) por 5 a 0. Os atletas e a comissão técnica vão dar a olímpica, com a taça, no intervalo da partida. O maior escudo de clubes de futebol do mundo é um projeto que foi idealizado e viabilizado pelo empresário Flávio Pires, contando com a parceria do artista plástico Beto Bandeiras. Beto que confeccionou a peça. A produção do escudo durou 12 dias, pesando 385 kg. A sua dimensão é de 56m x 58m, totalizando 3248 m². Vários sócios vão carregar o escudo.
Saiba mais sobre a campanha da poliomielite
Em 1985, Rotary iniciou o Programa Pólio Plus para proteger as crianças contra as sequelas cruéis e fatais da pólio. Em 1988, a Assembléia Mundial de Saúde exortou o mundo no combate à pólio. Desde então, os esforços do Rotary e demais agências parceiras, incluindo Organização Mundial de Saúde, Unicef, Centro Norte-Americano para Controle e Prevenção de Doenças e órgãos governamentais, conseguiram reduzir em 99% o número de ocorrências da doença. Rotarianos estão próximos de uma grande vitória, que deve ser, em breve, a erradicação global da pólio. O envolvimento do Rotary com a erradicação da pólio começou em 1979, a partir de um compromisso de cinco anos que previa a imunização de seis milhões de crianças nas Filipinas. Este foi o primeiro projeto do recém-criado programa de Subsídios “Saúde, Fome e Humanidade” (3-H). Nos quatro anos seguintes outros projetos similares foram aprovados para o Haiti, Bolívia, Marrocos, Serra Leoa e Camboja.
No início da década dos anos 80, o Rotary começou a planejar o mais ambicioso programa de sua história: imunizar todas as crianças do mundo contra a pólio. A idéia demandava a colaboração com órgãos de saúde internacionais, nacionais e locais. Sob a orientação e assessoria de Albert Sabin, que descobriu a vacina oral antipólio, o Rotary criou o Programa Pólio Plus em 1985.
A promessa do Rotary de investir US$120 milhões no Pólio Plus foi anunciada em outubro de 1985, no 40° aniversário da Organização das Nações Unidas. Este audacioso compromisso energizou a comunidade global de saúde pública. Em três anos, rotarianos haviam arrecadado mais do que o dobro do prometido, doando US$247 milhões. Por ocasião da certificação mundial de erradicação, as contribuições do Rotary terão alcançado US$600 milhões.
O papel do Rotary nessa iniciativa é cada vez maior. Inicialmente, a entidade se propôs a atuar como elemento catalisador, providenciando dinheiro para a vacina e apoio dos voluntários para tentar superar os problemas de distribuição. Um subsídio da Fundação Rotária financiou grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde, entidade que está à frente da iniciativa global. Recentemente, os fundos do Pólio Plus financiaram transporte e outros custos operacionais associados com a distribuição da vacina, atividades de vigilância (inclusive laboratórios) para a identificação das áreas onde o vírus está presente e treinamento para os profissionais de saúde e voluntários que participam do processo de imunização.
Em 1995, Rotary estabeleceu uma força-tarefa para promover a erradicação da pólio junto aos governos, o que resultou em mais de U$$1,5 bilhão em subsídios públicos especificamente para combater a pólio. Em 2000, Rotary uniu-se à Fundação das Nações Unidas em busca de apoio do setor privado – fundações, corporações e fortunas particulares. O setor privado contribuiu mais de US$100 milhões aos esforços de erradicação. Atualmente, Rotary é o principal contribuinte financeiro não governamental na batalha pela erradicação global da pólio.Medida que o final da batalha contra a doença se aproxima, financiamento ainda é o principal obstáculo. Em fevereiro de 2002, Rotary mais uma vez enfrentou tal desafio e lançou a Campanha de Captação de Recursos para a Erradicação da Pólio, que objetivava arrecadar US$80 milhões. Na 94ª convenção do Rotary International, em Brisbane, Austrália, o então Presidente do RI, Bhichai Rattakul, anunciou que 1,2 milhão de rotarianos havia captado mais de US$88 milhões, valor superior à meta inicial.
Arrecadação de alimentos
Os torcedores que não puderem vir ao treino aberto do Santos FC, no sábado (9), e quiserem contribuir com as entidades assistenciais da Baixada Santista no dia do jogo, poderão trazer um quilo de alimento não perecível (exceto sal e açúcar), já que haverá um ponto de arrecadação, próximo aos portões 7 e 8, na Rua Princesa Isabel, n.º 38.
(foto: Pedro Ernesto Guerra Azevedo / Santos FC)