Aos 47 minutos do segundo tempo, Léo recebeu o passe de Robinho, puxou da ponta para o meio e bateu firme de perna direita, no ângulo superior direito. Uma das mais doces lembranças do torcedor santista, que completa 13 anos nesta terça-feira (15), foi lembrada com emoção pelo camisa três daquela equipe.
“Foi o ressurgimento de um gigante que estava adormecido. Voltamos a ser um time poderoso e conquistador. Devolvemos ao torcedor santista o orgulho em vestir o nosso manto sagrado”.
Léo valorizou a maturidade daquele jovem elenco, que não sentiu a pressão nos jogos decisivos e conquistou o País. “O que mais me orgulha naquele título foi a maneira que aqueles meninos entraram em campo num Morumbi lotado, com uma imensa responsabilidade nas coisas. E nós, parecíamos um time de veteranos”.
O Guerreiro da Vila acredita que a maior comemoração de título que ele viu no Santos, foi aquela, de 2002. “Lembro da gente descendo a serra. Não tínhamos a noção do que havíamos conquistados. Já ganhei Libertadores, mas, até hoje não vi uma festa igual aquela. Parabéns à todos daquele grupo pelo ressurgimento dos Meninos da Vila”.