Alunos refugiados venezuelanos visitam o CT Rei Pelé e realizam sonho de conhecer seus compatriotas, Soteldo e Tomás Rincón

O treino da equipe profissional recebeu uma visita especial na tarde desta sexta-feira (22). Onze venezuelanos refugiados, integrados na escola licenciada de Valinhos, acompanharam o treino e conheceram o elenco santista e seus compatriotas, Soteldo e Tomás Rincón.

Essa é mais uma ação do Muito Além do Futebol, em parceria com a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados). A ONG “ACOVIDAS”, intermediou o acesso dos venezuelanos para a unidade de Valinhos. Já integrados, os venezuelanos estão participando normalmente dos períodos de treinamentos da escola. As escolas licenciadas do Santos FC tem 10% das vagas para as ações de responsabilidade social.

“O Santos FC sempre teve essa vocação para responsabilidade social. Estamos sempre preparados para ajudar as entidades. E especificamente nesse caso, temos um envolvimento muito grande com a ACNUR, um parceiro muito antigo do Clube”, comentou o Fábio Maradei, gerente de Comunicação do Santos FC, área que inclui a Responsabilidade Social.

Os meninos venezuelanos fizeram uma grande festa ao ver Soteldo e Tomás Rincón. Aproveitaram para tirar fotos e pedir autógrafos. “Quando soubemos dessa ação da Unidade de Valinhos, pensamos na hora em fazer esse encontro com os nossos atletas venezuelanos, o capitão e o camisa 10 da seleção, que são grandes ídolos de todos os meninos”, disse Fábio Maradei.

Soteldo e Tomás Rincón, referências da Seleção da Venezuela, ficaram emocionados ao encontrar os meninos compatriotas, e distribuíram kits licenciados do Santos FC, atenção e carinho a todos presentes: “É muito lindo recebê-los em nosso treinamento. É um prazer vê-los bem e saber que estão sendo cuidados e muito bem amparados”, disse Rincón. “É emocionante encontrá-los aqui na nossa segunda casa. Acredito muito em Deus, e tenho fé que vai melhorar toda a situação de nosso país. Quando eu era criança também sonhava em conhecer meus ídolos, então, sei da importância desse contato do atleta com os jovens”, completou Soteldo.

Pular para o conteúdo