Na cola de Copete, Sánchez não pensa em artilharia estrangeira no Santos FC e projeta duelo com Vasco

O gol de pênalti diante do CSA foi bem especial para Carlos Sánchez. Além de abrir a contagem na vitória por 2 a 0 no último domingo (29), na Vila Belmiro, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2019, o tento fez o uruguaio alcançar o posto de terceiro maior artilheiro estrangeiro da história do Santos FC.
Agora, Sánchez tem 18 bolas nas redes, ultrapassando o colombiano Mauricio Molina, que fez 17 entre 2008 e 2009. O argentino Echevarrieta (1942-1943) já marcou 20 vezes e ocupa a segunda colocação. O líder é o também colombiano Jonathan Copete, atualmente emprestado ao Pachuca (MEX) e com 26 gols pelo Alvinegro Praiano.
A nove tentos de assumir a artilharia gringa do Peixe de forma isolada, Sánchez comemorou a marca, mas admitiu não estar pensando na perseguição ao ex-companheiro de equipe.
“É lindo saber que estou nesta lista. Seria uma honra muito grande alcançar esse posto e ultrapassar o Copete. Porém, não é apenas um objetivo pessoal que estou buscando no Santos FC. Penso primeiramente em conquistar coisas no coletivo, como vitórias e títulos. Claro que balançar as redes sempre nos dá mais confiança, mas não é um objetivo que ficarei desesperado para alcançar”, afirmou o camisa 7.
E Sánchez terá mais uma oportunidade de diminuir a distância para Copete neste sábado (5), quando o Santos FC entra em campo diante do Vasco, às 15h, em São Januário, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2019.
“O Vasco é um time qualificado e vem de uma vitória importante jogando longe de seus domínios. Eles são muito fortes jogando em casa, na Copa do Brasil já percebemos isso. Temos que entrar atentos desde o início para vencer. Óbvio que se marcar mais um gol ficarei bem feliz, mas primeiro quero ajudar a equipe dentro de campo e voltar para Santos com o triunfo na mala”, concluiu o meia uruguaio.
(Foto: Ivan Storti/ Santos FC)

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