Diego, eterno Menino da Vila, faz 34 anos

Guilherme Guarche e Gabriel Santana, do Centro de Memória
Em 28 de fevereiro de 1985 nascia um autêntico Menino da Vila, safra de 2002. Na acalorada cidade paulista de Ribeirão Preto vinha ao mundo Diego Ribas da Cunha, um dos jovens talentos que conquistou a confiança do técnico Émerson Leão e, em 2002, aos 17 anos, liderou o Santos na conquista do seu sétimo título brasileiro.
Meia habilidoso, inteligente e bom de passe, Diego dividiu com Robinho o protagonismo do Alvinegro Praiano de 2002 a 2004, período em que disputou 133 jogos e marcou 37 gols pelo Peixe.
Sua estreia na equipe principal ocorreu em 20 de janeiro de 2002, quando tinha apenas 16 anos, 10 meses e 22 dias. Naquele domingo o time venceu o América do Rio por 3 a 0, na Vila Belmiro, pelo Torneio Rio-São Paulo. O técnico Celso Roth o colocou no lugar de Eduardo Marques.
O time de estreia de Diego foi Fábio Costa, Michel (depois Douglas), Preto, Cléber e Léo Bastos, Paulo Almeida, Marcelo Silva, Eduardo Marques (Diego) e Robert; Elano e Thiago (Willian). Os gols santistas foram marcados por Cléber, Robert e Willian.
Depois de pouco mais de dois anos, Diego se despediu do Santos em 20 de junho de 2004, na Vila Belmiro, na vitória sobre o Internacional por 3 a 0. O Alvinegro caminhou firme para o seu oitavo título brasileiro, enquanto Diego foi defender o Porto, de Portugal.
Curiosidade: Um dos primeiros técnicos a descobrir que aquele menino, então com 11 anos, chegava ao Santos para brilhar no futebol, foi o técnico Jenner, que muito orientou Diego no início de sua carreira.

Pular para o conteúdo